No auge de toda insegurança gerada pela crise hídrica real, a de 2014, eis que o Governo de São Paulo veio com aquele papo “me engana que eu gosto” para acessar a água do volume morto do Sistema Cantareira. Necessidade obrigatória por lei, é o limite, deve-se garantir o abastecimento da população da capital onde muitas pessoas enxergam nisso uma atitude empreendedora. Realmente, isso é que é amor para além da conta!
Traduzindo para a linguagem dos demoautocratas que vivem fora da bolha do sistema de regulação e controle do abastecimento de águas, o Governo de São Paulo definiu que as pessoas passariam a beber água de fontes que tempos atrás não serviríamos nem aos porcos, sob pena de ser processado criminalmente pelo próprio Estado.
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